O Centro de Estudos sobre Justiça de Transição da Universidade Federal de Minas Gerais (CJT/UFMG) e o IIEP – Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas tornam público o resultado FINAL do Edital nº 01/22:
- Ester Wagner Siqueira (voluntária)
- Gabriela Santana Bastos (bolsista)
- Heverton Felipe de Araújo Pereira (voluntário)
- Luiz Guilherme Almeida Costa (voluntário)
- Maria Luiza Simplicio Rodrigues (bolsista)
- Miguel Vitor de Araujo Vieira (voluntário)
- Paula Cristina Aguiar Cardoso (voluntária)
- Robert Lopes Moreira (bolsista)
- Vitória Eugênia Gonçalves da Rosa (bolsista)
Os/as demais inscritos/as comporão o cadastro reserva, que será acionado caso necessário.
Agradecemos a participação de todos/as! Fiquem atentos/as nas nossas redes sociais para futuras oportunidades.
O Centro de Estudos sobre Justiça de Transição da Universidade Federal de Minas Gerais (CJT/UFMG) e o IIEP – Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas tornam público o resultado PARCIAL – convocação para entrevistas:
- Ester Wagner Siqueira
- Gabriela Santana Bastos
- Heverton Felipe de Araújo Pereira
- João Pedro Martins Silveira
- Luiz Guilherme Almeida Costa
- Magali Lopes Marcelino
- Maria Luiza Simplicio Rodrigues
- Mariana Teixeira Muratori
- Matheus Benini Breder
- Miguel Vitor de Araujo Vieira
- Paula Cristina Aguiar Cardoso
- Robert Lopes Moreira
- Vitória Eugênia Gonçalves da Rosa
As entrevistas ocorrerão nos dias 05 e 06 de abril. O resultado final será divulgado até o dia 8 de abril de 2022 por e-mail e no site e redes sociais do CJT/UFMG.
O Centro de Estudos sobre Justiça de Transição da Universidade Federal de Minas Gerais (CJT/UFMG) e o IIEP – Intercâmbio, Informações, Estudos e Pesquisas tornam público o presente
edital para a seleção de pesquisadores/as de iniciação científica bolsistas e voluntários/as para participação em atividades de estudo, pesquisa e extensão junto ao IIEP.
Poderão se candidatar, às vagas de pesquisador/a bolsista e voluntário/a:
a. Alunos/as graduandos/as, a partir do terceiro período, regularmente matriculados/as em Instituição de Ensino Superior sediadas em Belo Horizonte e sua região metropolitana;
b. Dos cursos de Direito, História, Ciências do Estado, Economia, Relações Internacionais, Biblioteconomia, Arquivologia, Ciências Sociais e áreas afins;
c. Que não possuam outros vínculos acadêmicos ou financiamentos similares e tenham disponibilidade para cumprir 20 (vinte) horas semanais de atividades, caso
bolsistas;
d. Que tenham disponibilidade para cumprir 12 (doze) horas semanais de atividades, caso voluntários/as.
A primeira fase do processo seletivo consistirá na avaliação do preenchimento do formulário de inscrição.
A segunda fase consistirá em entrevista com os/as candidatos/as selecionados/as.
Os/as interessados/as deverão se inscrever até o dia 31 de março de 2022, mediante preenchimento do formulário disponível em: https://forms.gle/iDBPwyaDhBGyAsv48.
Para mais informações, confira o edital.
Desde o fim da ditadura militar, com a saída das Forças Armadas do poder, criou-se um consenso de que a presença dos militares na política não poderia se dar de maneira a ameaçar ou limitar o processo de construção do Estado Democrático de Direito e a consolidação do poder civil, iniciados com a promulgação da Constituição de 1988.
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Este texto pretende ser um guia que procura destacar parte relevante de documentários brasileiros que nos auxiliam a pensar a justiça de transição no Brasil. Importante ressaltar que se trata de um recorte baseado em filmes de circulação não apenas circunscritos a festivais e mostras de cinema, mas também distribuídos no circuito de salas de exibição, plataformas digitais e canais de televisão. A lista abaixo conta com mais de 30 títulos e está dividida por conjuntos que abordam as questões agrária, indígena, quilombola e ditadura civil-militar, com ênfase em produções realizadas a partir da implementação da Lei da Comissão da Verdade, em 2011, e a abertura de arquivos da ditadura [1].
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Desde o início do Governo Bolsonaro, em 2019, a invocação à LSN para investigar e punir atos políticos tem se intensificado. Somente no ano de 2020 foram 51 inquéritos abertos com base na lei, um recorde, que suscitou a volta do assunto para uma posição de maior destaque no debate público brasileiro.
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Durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), muitos povos indígenas foram alvo da política de desenvolvimento econômico do Estado e da repressão que, por meio de invasões de terras, trabalhos forçados, deslocamentos compulsórios e outras violações levaram morte e sofrimento a inúmeras comunidades. De acordo com o Relatório Final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), ao menos 8.350 indígenas foram mortos em decorrência da ação direta ou da omissão de agentes estatais. Contudo, o próprio Relatório reconhece que o número real de indígenas mortos no período deve ser exponencialmente maior, pois os dados são escassos e representam apenas uma parcela desses povos.
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No dia 10 de agosto, a Câmara dos Deputados aprovou, por 339 votos a 123, parte do texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 125/11, que prevê profundas alterações no sistema eleitoral brasileiro. Uma semana depois, a proposta voltou ao plenário e foi aprovada em segundo turno, sendo enviada para deliberação no Senado.
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É com muita alegria que divulgamos os trabalhos aprovados nos Simpósios Temáticos do evento “10 anos da Lei da Comissão Nacional da Verdade” que ocorrerá nos dias 28 e 29 de outubro de 2021, promovido pelo Centro de Estudos sobre Justiça de Transição (CJT/UFMG), em parceria com o Centro Acadêmico Afonso Pena (CAAP).
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