junho 16, 2016
O relatório lançado pelo OCTJ, escrito em coautoria por Julia Viebach, Leila Ullrich, Matilde Gawronski e Carolyn Hoyle, recebeu auxílio do próprio OCJT, e foi financiado pelo Economic and Social Research Concil (ESRC).
Nele, apresenta-se uma análise abrangente sobre as discussões que ocorreram entre acadêmicos, jornalistas e militantes da Justiça de Transição, que foram fomentadas pelo workshop “Innovative Media for Change”, que ocorreu na Universidade de Oxford, nos dias 22 e 23 de junho/2015.
Dessa forma, apresenta-se uma comparação entre os usos das mídias novas e as tradicionais, em países em transição, como Iugoslávia, Serra Leoa, Colômbia, dentre outros. As autoras concluem, no relatório, que as duas formas de mídia, tanto as novas quanto as tradicionais são suscetíveis às manipulações, anomalias, e expectativas irreais, em formas diferentes. Advertem, porém, que uma cooperação melhor desenvolvida entre mídia, militantes e academia é uma forma de maximizar seus papéis informacional e analítico.
O Relatório pode ser lido aqui: https://www.law.ox.ac.uk/sites/files/oxlaw/innovative_media_for_change_full_report.pdf
O OCTJ disponibiliza podcasts de seus seminários aqui: https://www.law.ox.ac.uk/research-subject-groups/oxford-transitional-justice-research
Fonte: mailing